Carta de Amor
por F., em 23.04.18
Ele era médico e, portanto, a ela só lhe restava uma alternativa: tinha de ser paciente. O diagnóstico era simples e fulminante. Não havia cura. Ia mesmo morrer de amores.
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Ele era médico e, portanto, a ela só lhe restava uma alternativa: tinha de ser paciente. O diagnóstico era simples e fulminante. Não havia cura. Ia mesmo morrer de amores.